Segundo o documento, agentes da empresa de segurança criaram um ambiente de agitação no Campus Nhaguiviga, chegando ao ponto de encerrar os portões da universidade. A atitude foi considerada injustificada e uma violação direta aos termos contratuais estabelecidos entre a instituição e a empresa. A General Security tem como missão garantir a segurança das instalações e salvaguardar os estudantes, docentes, técnicos e visitantes, mas, de acordo com a universidade, acabou por representar uma ameaça à integridade da comunidade académica.
A administração universitária reagiu prontamente, tendo chamado o supervisor da empresa para prestar esclarecimentos e responsabilizado formalmente a equipa pelos acontecimentos. “A conduta observada representa uma violação contratual grave”, destacou o comunicado.
A universidade aproveitou a ocasião para reiterar que manifestações de natureza laboral, como greves ou reivindicações, devem ser dirigidas à entidade patronal – neste caso, a General Security – e não à instituição de ensino, que é apenas cliente dos serviços.
Por fim, a Comissão de Gestão assegura que medidas corretivas já foram tomadas e que orientações específicas foram transmitidas à empresa de segurança. A expectativa, segundo o comunicado, é que situações como essa não se repitam. (comunicado)