A candidatura, apresentada com o respaldo da influente Câmara de Comércio de Moçambique, foi entregue à sede da CTA ao meio-dia, mas apenas às 17h00 foi oficialmente acolhida pela Comissão Eleitoral. A diferença entre a entrega e o recebimento efetivo levanta interrogações sobre a dinâmica interna da organização, embora nenhuma explicação oficial tenha sido fornecida até o momento.
Nos bastidores, fontes ligadas ao processo classificam o gesto de Massingue como “estrategicamente calculado”, aparecendo num momento em que o cenário parecia já consolidado para outros potenciais concorrentes. A candidatura está agora sob rigorosa verificação documental, conforme ditam os regulamentos da comissão.
Analistas preveem que a presença de Massingue pode reconfigurar alianças e forçar os demais candidatos a reforçar suas estratégias. A corrida, que antes se desenhava previsível, ganha assim um novo fôlego — e, com ele, maiores expectativas sobre os rumos da principal voz do setor privado no país.
A Comissão Eleitoral promete comunicar os resultados da verificação “dentro dos prazos estabelecidos”, mas já se especula que esta candidatura possa alterar significativamente o equilíbrio da disputa.
Mais detalhes nas próximas horas, à medida que novas informações forem sendo apuradas.
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