Daniel Chapo, acompanhado pelos representantes de oito partidos que aceitaram reconhecer a sua Presidência, decidiu avançar para uma auscultação pública nacional e na diáspora a partir de 10 de setembro.
O processo, que abrangerá distritos, províncias e nível central, deverá envolver partidos políticos, organizações da sociedade civil, academia e diversos setores sociais. O objetivo é recolher contributos para a governação e consolidar o seu mandato, ainda contestado pela ausência de Venâncio Mondlane, uma das principais vozes da oposição.
A iniciativa surge como tentativa de legitimar politicamente Chapo e reforçar a ideia de diálogo inclusivo. No entanto, críticos alertam que a exclusão de figuras relevantes da oposição pode fragilizar o processo e limitar a credibilidade dos resultados.
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Política