O vídeo é um editorial de forte crítica à atuação do Presidente e dos ministros de Moçambique, com especial foco nas falhas do Ministério da Educação.
As principais críticas e exigências do orador são:
Governação "Ilegal" e Sabotagem: O orador acusa o Presidente de estar "a brincar de governação" e reitera que o governo ascendeu ao poder de forma "fraudulenta" ou "ilegal" [
]. Afirma que os ministros estão a sabotar o Presidente e a nação, exigindo que o Chefe de Estado use as suas prerrogativas constitucionais para demiti-los [00:09 ] e [01:35 ].01:42 Críticas à Ministra da Educação: A Ministra da Educação é destacada como a que "piorou" o setor, sendo acusada de "dançar marabenta" no Ministério [
]. O orador exige que a Ministra preste contas numa "prova oral" para justificar a sua gestão [02:10 ].02:34 Desperdício de 40 Milhões de Meticais: O orador expressa indignação pelo gasto de 40 milhões de meticais na reposição dos exames após a fraude [
]. Argumenta que o dinheiro foi gasto "para nada", uma vez que "o exame continuou o mesmo" e apenas a data mudou [02:19 ]. Questiona por que razão o Ministério gastou esse valor, sabendo quem violou os envelopes dos exames [02:50 ].03:04 Contraste com a Situação dos Professores: O gasto dos 40 milhões é contrastado com a situação dos professores, que, alegadamente, não recebem o seu dinheiro de horas extras e são aconselhados a usar a "sensibilidade humana" [
]. O orador lamenta que os funcionários públicos não terão "festas felizes" porque só terão salários pagos em janeiro ou fevereiro [03:18 ].03:47 Exigência Urgente de Exoneração: O orador conclui apelando para que o Presidente "normalize exonerações" de incompetências e, especificamente, que exonere a Ministra da Educação, alegando que ela não tem capacidade de gerir o Ministério e que "simplesmente foi para lá para enriquecer sem causa justa" [
] e [06:01 ] e [06:14 ].06:22
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