ANAMOLA mobiliza 26 mil membros em 24h e desafia o regime da FRELIMO

 O movimento político ANAMOLA registou mais de 26 mil adesões em apenas 24 horas, marcando um feito inédito no cenário político moçambicano recente. O número, mais do que estatística, tornou-se símbolo de resistência e de ruptura com a velha ordem, num país marcado pelo domínio prolongado da FRELIMO.

Segundo dirigentes e simpatizantes, o crescimento acelerado demonstra que milhares de moçambicanos, sobretudo jovens, decidiram assumir o compromisso com uma nova visão de país, livre do peso histórico de um sistema que, afirmam, já não responde às necessidades da população.


Com este avanço, surgem também sinais de reação do regime. Relatos dão conta de intimidações no local de trabalho, detenções arbitrárias, acusações infundadas contra simpatizantes e campanhas de difamação nas redes sociais. Para o movimento, estas ações são prova de que o poder instalado sente-se ameaçado pelo despertar popular.



“Quando um sistema autoritário começa a tremer, é sinal de que a verdade está a incomodar”, afirmam membros da ANAMOLA, destacando que cada novo inscrito representa coragem, confiança no futuro e a certeza de que Moçambique não é propriedade de um partido, mas sim de todos os moçambicanos.


A ANAMOLA tem atraído sobretudo jovens que antes não acreditavam na política, mostrando que não é necessário ser parte do establishment para ter voz. Para os seus simpatizantes, cada tentativa de repressão apenas fortalece o movimento e aumenta a determinação de continuar a luta.


Em tom de resistência, a mensagem que ecoa é clara: “Podem prender corpos, mas não ideias. Podem intimidar vozes, mas jamais sufocarão a verdade.”


Num contexto de crescente contestação, a ANAMOLA afirma-se como um movimento que devolve esperança e abre caminho para uma nova era política em Moçambique.


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