Desde outubro, Moçambique enfrenta forte agitação social devido à contestação dos resultados das eleições presidenciais, vencidas por Daniel Chapo. Os protestos, liderados por Venâncio Mondlane, já resultaram em 353 mortes, segundo a ONG Plataforma Decide, número muito superior às 80 mortes admitidas pelo governo. Além disso, 3.500 pessoas ficaram feridas e 4.400 foram detidas. O governo também registrou destruições significativas em comércios, escolas e unidades de saúde. O presidente Daniel Chapo prometeu reprimir as manifestações, afirmando que defenderá a soberania do país, mesmo que isso envolva derramamento de sangue.
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Política e Sociedade