O que era para ser apenas uma celebração dos 18 anos de Lamine Yamal virou manchete por todos os motivos errados. O jovem astro do Barcelona, apontado como o novo prodígio do futebol espanhol, decidiu comemorar sua maioridade com uma festa repleta de excessos — e agora está no centro de um escândalo que mistura dinheiro, luxúria e muita controvérsia.
De acordo com a modelo espanhola Claudia Calvo, que afirma ter sido convidada para o evento, o staff de Yamal contratou ao menos 12 garotas de programa, além de anões para animarem a festa, num espetáculo de gosto bastante questionável. A exigência? Todas tinham que ser “loiras e com seios bem grandes”, segundo Calvo, que relatou ainda valores oferecidos entre 10 e 20 mil euros por convidada.
> “Não sei o que esperavam de nós. Estavam à procura de loiras com certo tamanho de seios. Foi explícito”, disse Claudia à imprensa local.
A repercussão nas redes sociais foi imediata. Internautas dividiram-se entre quem vê o episódio como “mais um capítulo da decadência moral do futebol moderno” e aqueles que relativizam, dizendo que “ele tem dinheiro, idade e liberdade pra fazer o que quiser”.
Mas nem todos acham graça. Organizações feministas já condenaram o caso como um “exemplo tóxico de hipersexualização e objetificação da mulher” num ambiente dominado por milionários jovens e deslumbrados. O Barcelona, até o momento, não emitiu nota oficial sobre o comportamento do seu jogador.
Além da escolha controversa de acompanhantes, o evento foi marcado por ostentação desmedida: DJs internacionais, segurança privada, bebidas exclusivas, carros de luxo e até shows com anões, o que também gerou críticas sobre capacitismo e uso de estereótipos para “entretenimento”.
Lamine Yamal ainda não se pronunciou publicamente, mas já enfrenta uma tempestade midiática. O jovem que vinha sendo exaltado como símbolo da nova geração espanhola agora vê sua imagem pública colocada em xeque.
Afinal, talento dentro de campo não deveria vir acompanhado de responsabilidade fora dele?