Moçambicano e outro homem presos por tentar feitiçar o Presidente


 Um tribunal zambiano condenou dois homens, entre eles o moçambicano Jasten Mabulese Candunde, a dois anos de prisão por tentativa de usar feitiçaria para matar o Presidente Hakainde Hichilema.


Os condenados, Leonard Phiri (zambiano) e Jasten Candunde, foram detidos em dezembro, na posse de diversos amuletos, incluindo uma cauda de camaleão. Segundo o tribunal, eles acreditavam que esses objetos poderiam causar a morte do Presidente em até cinco dias.


O juiz Fine Mayambu destacou que a tentativa de feitiçaria não ameaçava apenas o chefe de Estado, mas também toda a população zambiana, considerando-os culpados de duas acusações ao abrigo da Lei da Feitiçaria.


De acordo com a acusação, os dois homens foram contratados por um ex-deputado fugitivo para lançar o feitiço contra Hichilema. O caso ganhou grande atenção nacional por ser a primeira vez que um tribunal na Zâmbia julgou pessoas por tentativa de feitiçaria contra um chefe de Estado.

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